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Associação Comercial do Maranhão e outras entidades empresariais emitem ‘Carta Aberta’ à sociedade maranhense, ao setor produtivo e à imprensa.

Associação Comercial do Maranhão e outras entidades empresariais emitem ‘Carta Aberta’ à sociedade maranhense, ao setor produtivo e à imprensa.

 

Foi divulgada na noite de quinta-feira, 17, uma ‘Carta Aberta’ da Associação Comercial do Maranhão (ACM), em conjunto com outras entidades representativas, reforçando o posicionamento adotado a partir de 21 de marco de 2020, quando o Governo do Estado, decretou medidas preventivas para conter a transmissão do novo coronavírus, determinando a suspenção de funcionamento de serviços e atividades empresariais considerados não essenciais. O texto publicado ressalta os esforços que vem sendo empreendidos por todas as instituições para que haja superação do atual cenário da crise.

Além da ACM, assinaram  o documento a Associação dos Jovens Empresários do Maranhão (AJE), Câmara de Dirigentes Lojistas de São Luís (CDL), Federação das Associações Empresariais do Maranhão (Faem), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Maranhão (Faema), Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Maranhão (FCDL), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Maranhão (Fecomércio), Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema) e Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Maranhão (Sebrae-MA).

O manifesto externado pelas entidades ressalta o apoio às medidas restritivas sancionadas às atividades empresariais, como forma de controlar a expansão do vírus e conscientizar a população sobre a importância do distanciamento social e destaca, que, desde 24 de março, remeteu Ofício ao Governo do Estado, com uma série de reivindicações, buscando soluções emergenciais, que objetivaram apoiar os setores da indústria, comércio, serviços e turismo (confira na carta as reivindicações).

Já, em 27 de março, as entidades, cumprindo seu papel representativo e manifestando preocupação com os impactos causados pela pandemia na economia do Maranhão, mantiveram o diálogo, desta vez, propondo a criação de um Plano de Ação com a finalidade de flexibilizar, de modo gradual, as suspensões sobre aquelas atividades capazes de exercer suas rotinas com segurança sanitária e sem riscos à saúde dos trabalhadores e da população. Nesse sentido, foram alcançadas as flexibilizações sobre as atividades industriais, construção civil, materiais de construção, oficinas, lavanderias e óticas, além da possibilidade de flexibilizações mais amplas por municípios de acordo com a curva de disseminação do vírus em cada localidade.

A ‘Carta Aberta’ informou também que, além das ações junto ao Governo, as entidades buscam permanentemente manter a classe empresarial informada e capacitada para a tomada de decisão gerencial e a mitigação dos impactos econômicos da crise realizando campanhas institucionais que contemplam informação, orientações, cartilhas explicativas, lives com especialistas de diversos setores, e que projetam ações para auxiliar o empresário depois da pandemia. Em relação aos trabalhos de responsabilidade social, as entidades atuam colaborando e mobilizando, ao máximo, empresários para doação de equipamentos e insumos para o sistema de saúde municipal e estadual.

Por fim, o texto diz que as entidades estão unidas e engajadas no mesmo objetivo de atravessar essa crise com a maior brevidade possível e preparar o estado para a retomada da economia, reforçam que estão e estarão sempre presentes ao lado dos maranhenses, do setor produtivo, da empresa local e dos empresários, contribuindo na formulação de estratégias e ações necessárias para o enfrentamento desta e de quaisquer adversidades.

 

 

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